Instrumentais Cirúrgicos: enfermagem perioperatória

Autores

Maria Luzinete Rodrigues da Silva (Coord.)
Universidade Estadual do Piauí - Docente Enfermagem
https://orcid.org/0000-0003-4576-7144
Cintia Silva Cabral; Danielly Cunha Rocha; Kalyne Mylena Aguiar Silva; Ellysane da Costa Bezerra Lima; Maria Clara Carvalho Teixeira; Maisa Almeida Sousa Elves; Talisson Gonçalves Mendes; Gessica Ravanna Neres Reis

Sinopse

O texto aborda vários aspectos relacionados à prática com instrumentos cirúrgicos, começando com a diérese, que é a separação dos planos anatômicos ou tecidos para permitir o acesso a um órgão ou região. Nesse processo, são utilizados instrumentos como bisturis, tesouras e ruginas. As lâminas de bisturi, especialmente projetadas para diérese delicada de tecidos, são empregadas, sendo adequadas para uso em cavidades. Para a hemostasia, ou seja, o controle de sangramento durante a cirurgia, são utilizadas pinças hemostáticas, disponíveis em vários modelos e tamanhos, nomeadas em homenagem aos seus idealizadores, como pinças de Kelly, Crile, Halstead, Mixter e Kocher. Após a diérese, entra-se na fase da exérese ou cirurgia propriamente dita, que envolve a remoção cirúrgica de tecidos ou órgãos disfuncionais ou doentes. Durante esse tempo cirúrgico, é realizada a remoção de parte ou totalidade de um órgão ou tecido para diagnóstico, controle ou resolução da condição médica. Após a cirurgia, é realizada a síntese, na qual os tecidos seccionados ou ressecados são aproximados para promover a cicatrização. Para isso, são utilizados instrumentos de síntese, como fios cirúrgicos, que podem ser absorvíveis ou não absorvíveis, e classificados de acordo com sua origem e propriedades de absorção. Os fios de sutura absorvíveis incluem catgut simples, cromado e rápida absorção, além de fitas de colágeno. Já os não absorvíveis têm diversas origens, como animal (seda), vegetal (algodão e linho cirúrgico), sintética (náilon, poliéster, polipropileno) e mineral (aço cirúrgico). A sinalização dos instrumentais cirúrgicos segue uma regra geral, onde a sinalização é semelhante à forma ou movimento que o instrumento tem durante sua função. Os instrumentos auxiliares incluem afastadores como o de Farabeuf e de Gosset, bem como pinças de dissecção, pinça de Adson, pinça de Allis e pinça Babcock. Esses aspectos são essenciais na prática cirúrgica, garantindo um procedimento eficaz e seguro.

Biografia do Autor

Maria Luzinete Rodrigues da Silva (Coord.), Universidade Estadual do Piauí - Docente Enfermagem
Cintia Silva Cabral; Danielly Cunha Rocha; Kalyne Mylena Aguiar Silva; Ellysane da Costa Bezerra Lima; Maria Clara Carvalho Teixeira; Maisa Almeida Sousa Elves; Talisson Gonçalves Mendes; Gessica Ravanna Neres Reis

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Publicado
maio 8, 2024
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